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ALEXANDRE MATOS

 É doutorado em Museologia pela Universidade do Porto. É, actualmente, diretor do Departamento de Investigação e Formação da Sistemas do Futuro e Professor Afiliado do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É investigador integrado no CITCEM no grupo de investigação de Cultura Digital.

Sempre gostou de Museus, mas ficou completamente apaixonado por eles quando trabalhou num pela primeira vez e percebeu a capacidade que ali existe para contar histórias com um simples objeto. Trabalha em documentação de museus porque considera que é a melhor forma que existe para manter essas histórias vivas. Escreve sobre isso no Mouseion.

É gestor do projecto Mu.SA – Museum Sector Alliance (2016-2019) por parte do ICOM Portugal (Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Museus), um dos parceiros portugueses deste consórcio internacional. O projecto tem como objectivo criar um conjunto de ferramentas educativas que promovam o desenvolvimento de competências digitais nos profissionais de museus para fazer face aos desafios colocados pelas tecnologias e pelo mundo digital (http://www.project-musa.eu).

É membro dos órgãos sociais do ICOM Portugal e membro da direção do CIDOC


ANA CARVALHO

É museóloga. Fez o seu percurso de mestrado e doutoramento na área da Museologia, e é actualmente investigadora de pós-doutoramento no Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) da Universidade de Évora. Colabora no projecto Mu.SA – Museum Sector Alliance (2016-2019) por parte do ICOM Portugal (Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Museus), um dos parceiros portugueses deste consórcio internacional. O projecto tem como objectivo criar um conjunto de ferramentas educativas que promovam o desenvolvimento de competências digitais nos profissionais de museus para fazer face aos desafios colocados pelas tecnologias e pelo mundo digital (http://www.project-musa.eu). É uma das fundadoras da revista MIDAS – Museus e Estudos Interdisciplinares. Autora do blogue No Mundo dos Museus. Coordenou o Boletim do ICOM Portugal (2014-2018).


FERNANDA TORQUATO

É licenciada em História pela Universidade de Lisboa, tendo realizado diversas formações em biblioteconomia no âmbito do Instituto Arqueológico Alemão, da Biblioteca Nacional e da APBAD. Foi responsável pela Biblioteca do ex-Instituto Arqueológico Alemão em Lisboa entre 1982 e 1999 (altura em que o mesmo encerrou a delegação em Portugal) e cujo acervo veio a constituir a origem da atual Biblioteca de Arqueologia da DGPC, pela qual é responsável desde essa altura. Colaborou na organização de diversas bibliotecas especializadas, de que são exemplos as bibliotecas do Museu de Pré-história e do Sagrado do Vale do Tejo, do Museu de S. Miguel de Odrinhas e da Associação dos Arqueólogos Portugueses. Foi cogestora do projeto “Arquivo Leisner – Instituto Arqueológico Alemão: o acervo epistolar”, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Desde 2014 coordena a Rede de Bibliotecas da Direção-Geral do património Cultural.


FRANCISCO AMADO RODRIGUES

Coronel de Cavalaria/Exército.
Mestre em Museologia e Museografia, pela Universidade de Lisboa/Faculdade de Belas Artes.
Licenciado em História, pela Universidade Aberta.
Licenciado em Ciências Militares, pela Academia Militar.
Esteve colocado na Escola Prática de Cavalaria, onde exerceu, nos vários postos, diversas funções de comando, direção e chefia.
Foi Professor na Academia Militar e Diretor da Revista da Cavalaria.
Desempenhou funções de Chefe da Repartição de Património, atual Repartição de Museus, da Direção de História e Cultura Militar/Exército.
Atualmente exerce o cargo de Diretor da Biblioteca e da Coleção Visitável da Academia Militar.
Tem cerca de duas dezenas de artigos publicados em revistas nacionais e cinco livros em coautoria, dois dos quais premiados:
– “Aljubarrota – a confirmação da nacionalidade portuguesa”, em 1985, pela Direção do Serviço Histórico-Militar do Exército;
– “Museus Militares do Exército – um modelo de gestão em rede”, em 2014, pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM).


JOÃO MACHADO

Arqueólogo, é técnico superior na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e investigador do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória). Colaborou em diversos projetos na área da museologia e vem desenvolvendo trabalho no âmbito da aplicação das novas tecnologias ao património, nomeadamente em Sistemas de Gestão de Coleções e Sistemas de Informação Geográfica. Coordena, atualmente, o Gabinete do Património Cultural na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.

 

 


LUIS FILIPE LOPES

É doutorado na área de Ciências Biomédicas e trabalha desde 2011 com coleções biológicas científicas, na digitalização e gestão de dados associados. Durante vários anos foi curador da coleção de insetos do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, estando atualmente estabelecido no Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, onde trabalha também com as coleções entomológicas e de malacologia. Neste período foi responsável pela publicação de mais de 30 mil registos de no GBIF (Global Biodiversity Information Facility – https://www.gbif.org/dataset/79673413-746f-48f2-bd8a-7cf27807317e), pela implementação e configuração do repositório institucional MUHNAC Digital (http://digital.museus.ul.pt) e está correntemente envolvido em vários projetos na área de gestão de digitalização e gestão de dados de coleções biológicas, entre os quais, os de ciência cidadã “MosquitoWEB” (https://mosquitoweb.ihmt.unl.pt) e “MB07 – The Insects of the Museu Nacional de História Natural e da Ciência” na plataforma Zooniverse (https://www.zooniverse.org/projects/lfilipevsl/mb07-the-insects-of-the-museu-nacional-de-historia-natural-e-da-ciencia).”


MARIA JOSÉ DE ALMEIDA

É doutora em Arqueologia pela Universidade de Lisboa. É autora de vários trabalhos publicados sobre gestão de informação no âmbito do património cultural e sobre o território da província romana da Lusiatania. Até 2016 trabalhou nos municípios de Santarém e Cascais, desenvolvendo ações de arqueologia preventiva e gestão de coleções de bens arqueológicos. Foi responsável pela implementação do Sistema de Informação dos Museus de Cascais e coordenou a integração do mesmo na plataforma de Sistema de Informação Geográfica da autarquia. Fez parte dos corpos gerentes da Associação Profissional de Arqueólogos (APA) desde 2002, tendo sendo presidente da direção no triénio 2007-2009. É membro do Grupo de Trabalho Sistemas de Informação em Museus da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD). Atualmente integra a equipa da Direção de Serviços de Inovação e Administração Eletrónica da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).


PATRÍCIA COSTA 

Coordenadora principal da Divisão de Documentação e Cultura do ISEP, Patrícia Costa é licenciada em Ciências Históricas – Ramo Património pela Universidade Portucalense. Iniciou a sua especialização em 1998 com a Pós-graduação em Museologia na FLUP. Em 2007 concluiu o mestrado, na mesma faculdade, onde abordou o tema dos museus no ensino industrial durante o séc. XIX. Doutorada em Geologia, especialidade História e Metodologia das Ciências Geológicas, na FCTUC. É investigador integrado no Instituto de História Contemporânea, FCSH, Universidade Nova de Lisboa e professora afiliada no Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP.


ROSÁRIO SALEMA DE CARVALHO

É investigadora do ARTIS – Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Coordena o grupo Az – Rede de Investigação em Azulejo e é  responsável pelos projectos relacionados com estudos de azulejaria, inventário e catalogação, entre os quais merece especial referência o projecto âncora do grupo, o Az Infinitum – Sistema de Referência e Indexação de Azulejo.​

Tem desenvolvido investigação na área do património e, principalmente, na área da azulejaria portuguesa, com vários livros e artigos publicados. Actualmente, os seus interesses de investigação incidem sobre as molduras do período barroco​ e os sistemas decorativos associados, a catalogação de padrões e as ferramentas de inventário e catalogação no âmbito da História da Arte Digital.


SANDRA ALVES

Licenciada em Português-História – Ramo de Defesa do Património e Dinamização Cultural (1998) e em História (2003) pela Faculdade de Letras da Universidade Católica.
Mestre em Turismo e Património (2012) pela Faculdade de Letras da Universidade Católica.
Mestranda em Museologia (2019) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Entre 1998 e 2008, como Técnica de Património no Município de Lamego, desenvolve trabalhos na área da cultura e do património.
Desde 2009, no Município de Viseu, desempenha funções de coordenação dos Museus Municipais de Viseu, atualmente com responsabilidade direta no Museu Almeida Moreira, no Museu de História da Cidade e no futuro Museu Keil do Amaral.
Paralelamente, desenvolve trabalho na área do património azulejar concelhio.


VERA MARIZ

Vera Mariz é investigadora integrada do ARTIS – Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Enquanto bolseira de pós-Doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), desenvolve investigação acerca do Mercado de Arte em Portugal entre os anos de 1833 e 1945. Concluiu o Doutoramento em História, especialidade em Arte, Património e Restauro no ano de 2016, tendo sido igualmente bolseira da FCT.

Tem investigado, publicado e apresentado comunicações sobre diversos temas relacionados com as Ciências do Património, com particular incidência na história e teoria do restauro, coleccionismo e mercados de arte.