A avaliação e gestão de qualidade não são conceitos que habitualmente associamos à gestão das instituições de memória, sobretudo nos contextos sul europeu e ibero-americano nos quais nos inserimos. Existe uma fraca tradição de análise e avaliação de procedimentos nas nossas Bibliotecas, Arquivos e Museus (BAM) que tem uma dupla consequência negativa: não só dificulta a correção de erros como também não potencia a replicação de boas experiências que são, assim, pouco valorizadas.